
• E por falar em paixão...
quando vejo alguém completamente de quatro fico parecendo menina diante do sonho.tenho um amigo assim. de quatro. de oito. de dezesseis. de corpo. de alma. isso contagia um ser libriânico. chego a precisar de babador.como menina lambendo os beiços mesmo antes do sorvete. salivando. aguando a boca.nessas horas me dou conta que não só eu sou uma apaixonada inveterada sem medo de ser feliz. tem gente assim também. e homem. achei lindamente lindo. fiquei encantadamente encantada. e não é um romantismo barato, uma carência travestida. é paixão mesmo. dessas de fazer o corpo sentir calor no ar condicionado. e de dar frio na barriga, antagonicamente.como gosto de gente apaixonada. que se permite. que vive a paixão. que assume.um desprendimento do ego. se dar. acreditar. não é isso que prega qualquer princípio do bem? então...gente que não se apaixona, ou que não assume a paixão, pra mim é mais que medroso. é egoista. deixa de se dar pra se preservar. e acaba por nunca viver a felicidade plena causada pela química de quem está e se permite viver uma paixão. nem dá, nem recebe. e digo mais. mais que medroso e egoísta é burro. sou, sempre fui e sempre vou ser apaixonadamente apaixonada por uma paixão. a cara de gente levanta, a bunda também, quando estamos assumidamente apaixonados. vi isso num café. um homem de mais de cinquenta parecia menos de vinte. morri de orgulho do meu masculino amigo. não é sempre que homem deixa de lado a cultura de séculos e se mostra. como mulher. isso é ser HOMEM, com todas as letras maiúsculas. as pessoas, homens e mulheres, deviam parar de vincular paixão com interesses. ou paixão com medo. uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. se você se abstrair das possíveis e não das imagináveis consequências, você pega o seu pezinho que está lá atrás e o coloca lá na frente. ou no mínimo do lado. pra que pé atrás? a própria palavra atrás já é negativa. tenho uma filosofia e não é de hoje. em vez de ser meio feliz pela falta de coragem de amar e viver uma vida medíocre se preservando de sentimentos que mais que adrenalina poderão te dar todas as endorfinas necessárias, porque não aprender a lidar com as consequências em vez de se limitar a lidar com as possibilidades da falta de sucesso? o desgaste não é o mesmo? claro!quando nos permitimos viver uma paixão, ou duas, ou três, ou quantas vierem... o que temos a perder senão uma possibilidade de não dar certo? ao mesmo tempo, estamos ganhando com todo o prazer que temos enquanto a relação durar. agora, deixar de viver essa felicidade por medo de não ser feliz é nunca saber... é ser meio feliz 4 ever and 4!!! meio feliz? quiquiéisso?
quando vejo alguém completamente de quatro fico parecendo menina diante do sonho.tenho um amigo assim. de quatro. de oito. de dezesseis. de corpo. de alma. isso contagia um ser libriânico. chego a precisar de babador.como menina lambendo os beiços mesmo antes do sorvete. salivando. aguando a boca.nessas horas me dou conta que não só eu sou uma apaixonada inveterada sem medo de ser feliz. tem gente assim também. e homem. achei lindamente lindo. fiquei encantadamente encantada. e não é um romantismo barato, uma carência travestida. é paixão mesmo. dessas de fazer o corpo sentir calor no ar condicionado. e de dar frio na barriga, antagonicamente.como gosto de gente apaixonada. que se permite. que vive a paixão. que assume.um desprendimento do ego. se dar. acreditar. não é isso que prega qualquer princípio do bem? então...gente que não se apaixona, ou que não assume a paixão, pra mim é mais que medroso. é egoista. deixa de se dar pra se preservar. e acaba por nunca viver a felicidade plena causada pela química de quem está e se permite viver uma paixão. nem dá, nem recebe. e digo mais. mais que medroso e egoísta é burro. sou, sempre fui e sempre vou ser apaixonadamente apaixonada por uma paixão. a cara de gente levanta, a bunda também, quando estamos assumidamente apaixonados. vi isso num café. um homem de mais de cinquenta parecia menos de vinte. morri de orgulho do meu masculino amigo. não é sempre que homem deixa de lado a cultura de séculos e se mostra. como mulher. isso é ser HOMEM, com todas as letras maiúsculas. as pessoas, homens e mulheres, deviam parar de vincular paixão com interesses. ou paixão com medo. uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. se você se abstrair das possíveis e não das imagináveis consequências, você pega o seu pezinho que está lá atrás e o coloca lá na frente. ou no mínimo do lado. pra que pé atrás? a própria palavra atrás já é negativa. tenho uma filosofia e não é de hoje. em vez de ser meio feliz pela falta de coragem de amar e viver uma vida medíocre se preservando de sentimentos que mais que adrenalina poderão te dar todas as endorfinas necessárias, porque não aprender a lidar com as consequências em vez de se limitar a lidar com as possibilidades da falta de sucesso? o desgaste não é o mesmo? claro!quando nos permitimos viver uma paixão, ou duas, ou três, ou quantas vierem... o que temos a perder senão uma possibilidade de não dar certo? ao mesmo tempo, estamos ganhando com todo o prazer que temos enquanto a relação durar. agora, deixar de viver essa felicidade por medo de não ser feliz é nunca saber... é ser meio feliz 4 ever and 4!!! meio feliz? quiquiéisso?
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