
Pôxa, Carlos Magno de Almeida! Da natureza infinita, quanta beleza descrita: suave canção de amor! De fato, a rima preciosa (gota d'água caprichosa!) banha a pétala de flor...Veja só que nuvem flutuante!Parece o mesmo brilhanteque acende o teu olhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário